Aquela pequenina empresa que poucos conhecem e falam, a Google, surpreendeu muita gente com o anúncio de sua mais nova rede social, o Google Plus (ou Google+). Com uma nova forma de compartilhamento de mensagens, o Google+ permite separar seus contatos em círculos de amizade, e assim, definir para quem você compartilhar uma determinada mensagem, vídeo ou foto.

No início dessa história chamada Rede Social, o interessante (para a maioria) era compartilhar suas informações com toda e qualquer pessoa. Com o passar do tempo, as configurações de privacidade surgiram, e essa liberdade à moda Big Brother foi sumindo (um pouco).

Agora, com essa nova ferramenta do Google+, o Circles (ou círculos, em português), é possível restringir (ainda mais) o compartilhamento de informação.

Claro que é muito interessante poder publicar uma foto que com certeza seus pais não iriam querer ver, ou comentar sobre aquela sua vizinha gostosa, sem que sua namorada descubra. Mas a questão não para aí: estamos evoluindo (ou regredindo, sinta-se à vontade) na forma com a qual trocamos informações. Além de ler apenas o que é de meu interesse, posso selecionar quais pessoas vão ler determinada atualização em meu perfil ou não. Semióticamente falando, agora os emissores escolhem, além da mensagem a qual querem transmitir, os receptores que mais lhe convierem.

Pode ser muito cedo para afirmar, mas arrisco dizer que possivelmente essa nova forma de compartilhamento de mensagem vai ser modelo daqui pra frente.

Ps.: O Facebook já possue um tipo de serviço semelhante, mas não de forma tão fácil e objetiva quanto a do Google+.

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Tudo, eu disse, TUDO, hoje em dia, é transformado em infográfico. Infográfico é o novo viral (adorado por muitos e odiados por … mais-ainda-muitos). E para não perder a tradição, mais um infográfico é criado. Dessa vez sobre um dos vídeos mais comentados (e visto) dos últimos dias: Oração, do grupo A Banda Mais Bonita da Cidade. Bem simples, porém bonito e … informativo. Segue abaixo:

(via youpix)

Provavelmente todo mundo (ou a maioria) já desejou entrar na televisão e viajar pelo o que está alí dentro. Felizmente não é preciso a criação de algum portal para uma dimensão paralela, não. A solução para isso é uma nova tecnologia entitulada de Vídeo Imersivo. Esse novo modo de se assistir a um vídeo nos permite visualizar tudo em 360 graus. Total visão do que está ocorrendo no vídeo, sem segredos.

Para tal façanha, é utilizada uma câmera, aliás, um dispositivo com várias câmeras embutidas (como na imagem ao lado) para capturar toda imagem necessária. É uma ótima saída para quem sempre quis entrar num tanque de aquário mas sem se molhar.

É claro que essa tecnologia traz mais vantagens: é possível utilizá-la para fins comerciais (todos comemora). Ver detalhadamente aquele carro que você tanto almeja, o apartamento dos seus sonhos, o buffet pro casamento do seu tio-avô, se vale a pena visitar aquela cidadezinha escondida no interior de minas gerais. Com o vídeo imersivo, um leque de opções é aberto, o que pode proporcionar a inovação no modo de se vender um produto. E opções são muito bem vindas nesse mundo ultra-competitivo em que vivemos, não?

Para entender melhor essa nova tecnologia, visite o site http://www.immersivemedia.com/demos e experiencie alguns vídeos em 360 graus.

Muitos duvidam, criticam e abominam os vídeos virais. Mas não se pode negar que eles têm sua força. Um exemplo disso foi o vídeo que A Banda Mais Bonita Da Cidade fez para a música Oração. Um vídeo bem bacana, com uma ótima fotografia e bem trabalhado.

Sua divulgação foi feita através das redes sociais. Um RT alí, um Like aqui e um share acolá. E 10 dias depois (contando a partir da data de sua publicação no Youtube) o vídeo já alcançou quase 3 milhões de visualizações. Foi um dos assuntos mais comentados nos últimos dias nas redes sociais (incluindo elogios, críticas e outros tipos de comentários). Foi tão comentada que já ganhou até uma sátira (essa com quase 1 milhão de visualizações) feita pelos blogueiros-comediantes mais populares desse país: A Banda Mais Bonita Da Internet.

A seguir, é possível ver o vídeo original e abaixo dele, a sátira:

NERD! Esse era o pensamento da maioria das pessoas há alguns anos. Mas hoje em dia esse conceito mudou. Os jogos não são mais apenas coisa de geeks-solitários-tetudos-quatro-olhos, não. Pessoas “normais” também adentraram o mundo dos games, graças – mas não somente – às redes sociais.

A discussão sobre o assunto não é mais feita apenas no sub-mundo dos fóruns especializados, mas, também, em comunidades do Orkut, fan-pages no Facebook ou até mesmo no Twitter. Um ocorrido que exemplifica bem esse assunto tratado neste post: (Perdoem-me meu alzheimer-precoce, não me recordo exatamente o dia) Na semana passada o primeiro lugar dos Trending Topics World Wide foi #L.A.Noire, novo game da Rockstar.

Além disso, a popularização das redes sociais proporcionou o boom dos Apps/Games nas mesmas. Dentre os usuários do Facebook, 40% (pouco mais de 250 milhões de pessoas) acessam ao menos uma vez ao mês os jogos Farmville, Mafia Wars ou outros títulos (dados retirados do e-Book Para Entender As Mídias Sociais).

Existem duas opções:

– Os jogos se tornaram coisa de #GenteComum.

– Houve a nerdificação de boa parte da população digital.

Escolha o que melhor lhe convier.

As redes sociais, assim como a Internet, ao contrário do que muitos pensam, não surgiram com o intuito de extinguir as gravadoras, elas são ótimas ferramentas de propagação de conteúdo. Hoje em dia, uma banda com um simples home-studio, consegue gravar músicas e compartilhá-las em redes sociais através de aplicativos como o tweet-for-a-track, e assim, fazem com que, possivelmente, muitas pessoas sejam atingidas e tomem conhecimento sobre sua existência.

Além disso, existem algumas redes sociais, como o lastfmping ou myspace, que permitem achar pessoas que curtem o mesmo som que você. Isso só facilita o boca-a-boca (mesmo que digitalmente) e ajuda na divulgação de uma banda/artista.

Muitas bandas não possuem mais websites, mas sim, perfis em redes sociais. As fan-pages tornaram-se a nova porta de entrada de novas bandas. Não se trata de se desvincular de uma “entidade superior da música” (vulga gravadora/produtora), mas sim, da facilidade em gravar, editar, propagar e buscar a tão almejada fama.

Rede Social; TV Social; Compra Social; Capital Social

Gosto de dizer que vivemos em uma Era Social. Não há dúvidas de que nos últimos 5 anos (pelo menos), as relações entre indivíduos aumentaram. Relações, essas, que formam sua rede social. Não uso este termo “Rede Social” apenas para o mundo digital, mas sim, para o mundo fora da matrix também.

Cada vez mais grupos são formados. Esses grupos ganham força justamente por serem um grupo, a união de indivíduos com o mesmo interesse.

Inter-Esse. Esse é uma palavra de origem latim que significa “Ser”, portanto, o próprio interesse já possui origem coletiva.

O gosto musical, um time de futebol, uma série de TV. Todos esses podem ser interesses em comum para determinadas pessoas, e assim, são formadas as redes sociais, que nos dia de hoje ganharam grande presença no mundo digital. As redes sociais (agora sim estou falando exclusivamente das do meio digital), aproximam as pessoas, mantém laços (mesmo que em muitas vezes fracos e de pouco impacto) e promovem a interação entre os membros. As Comunidades do Orkut, as Fan Pages do Facebook e a lista de Followers  do Twitter, todas conexões baseadas em interesses em comum.

Diferente do que muitos podem achar, as relações físicas não perderam espaço. Muito pelo contrário: elas ganharam ainda mais força devido à fácil aproximação proporcionada pelas redes sociais. Encontros, eventos, flash mobs, todos esses feitos no “mundo real” e combinados no “mundo digital”. O indivíduo tornou-se mais necessitado de relações, sejam elas online, offline ou ambas.

O indivíduo se tornou mais social. Estamos presenciando a era das interações sociais, das redes sociais. Estamos vivendo a Era Social.

Essa semana vi um post no blog Update or Die, falando de um aplicativo para Facebook que transforma toda a sua “tragetória” pela rede social de Zuckerberg, em um álbum de fotos, ou melhor, gráficos. O My Social Memories é um app criado pela empresa alemã DHL.

Esse “álbum” de sua memória social, mostra suas palavras mais citadas, os amigos que foram mais vezes tageados em suas fotos, número de likes, entre outras coisas. Uma forma muito interessante de registrar as memórias que são facilmente esquecidas nesse mundo digital.

Confira abaixo um vídeo de demonstração:

               

            

            Update or Die!

O blog é formado por diversos colaboradores  e trata de assuntos variados: aplicativos, games, publicidade, vídeos interessantes etc. O legal do Update or Die, é que os posts são feitos de forma descontraída, o que faz com que a leitura fique muito mais agradável. Confira!

Vivemos em um mundo em que já se tornou rotina disponibilizar, na rede, informações que há alguns anos poderiam ser consideradas “confidenciais”, como nossos interesses, lugares que gostamos de visitar e até quem compõe nossa lista de amigos.

Com o “What’s on your mind?” do Facebook, ou o “What’s happening?” do Twitter, botamos em prática nosso lado egocêntrico e narcisísta. – O que, onde, como, com quem estamos fazendo. – Tudo o que gira ao nosso redor, publicamos em perfís de redes sociais. E por que fazemos isso? Porque temos público! Temos com quem compartilhar essas informações, e ao mesmo tempo, obter as mesmas informações de outros.

Com a facilidade de implementar um dispositivo GPS em smartphones, a geolocalização tornou-se algo muito presente em nossas vidas. O uso de aplicativos como o Google Latitude ou Foursquare, traz à tona uma nova forma de interação, e também, a discussão “Público x Privado”.

Até onde uma informação deve ser compartilhada? Não estaríamos botando em perigo nossa segurança, indicando onde estamos, quais lugares mais frequentamos ou até onde estudamos?

A reação de uma pessoa, primeiramente, é de ficar assustada com a possibilidade de outros saberem qual é sua localização atual, mas existem exemplos do uso “benéfico” (se é que existe um uso “maléfico”) da geolocalização: Neste caso, o GPS de um celular, ajudou a polícia a encontrar bandidos que haviam realizado um sequestro relâmpago. Viu só?

Acredito que vivamos em uma #EraDaExposição. Participamos de nosso próprio Big Brother: observamos e somos observados o tempo todo. Aos que se sentem incomodados com tamanha “invasão de privacidade”, é possível limitar quais informações, e com quem quero compartilhá-las. Uma simples configuração nas opções de privacidade do usuário pode eliminar qualquer possível desconforto.

Aos que se negam viver nessa nova era: Boa privacidade. Aos que são adeptos: Boa diversão.

E você, de que lado está?

Texto base:Exposição X Geolocalização

A empresa mais queridinha do mundo, a Apple, acaba de lançar um comercial de TV (nos EUA) para o gadget mais queridinho do momento: o iPad 2.

Adorado por muitos e questionados por outros, a nova febre dos tablets é mostrada com um novo foco: a sua utilidade. O comercial que tem produção da agência TBWA\Media Arts Lab, demonstra as diversas utilidades (ou definições) para diferentes tipos de pessoas. Narrado pelo ator Peter Coyote, o vídeo usa como tema a frase “If you asked…” (Se você perguntasse…) em diversas ocasiões, para caracterizar o gadget. Assista o vídeo abaixo: